Nas últimas semanas a já conturbada política americana ganhou mais um elemento literalmente explosivo: a proposta por parte de uma sociedade islâmica de construir uma mesquita a poucos metros do Marco Zero, o local onde estavam as duas torres do World Trade Center.
Obviamente isso gerou uma gritaria por parte dos conservadores e uma gritaria de igual tamanho por parte da turma da tolerância. Até o aiatolá, quer dizer, presidente Hussein Obama, já declarou seu apoio ao "direito" dos muçulmanos erguerem seu templo ali.
O que eu não consigo entender, sob nenhum aspecto, é onde se esconde o pessoal da "diversidade" quando um cristão é preso em algum país árabe pelo crime hediondo de portar uma Bíblia, ou porque eles não se chocam com o fato de outras religiões que não o islamismo serem proibidas em vários desses países, a despeito de gozarem de toda liberdade de culto no Ocidente.
Essa semana mesmo o ditador Líbio, Muammar Khadafi, recrutou 500 jovens italianas ao preço de 70 euros cada para tentar "converte-las" ao islã. Presenteou cada uma com um exemplar do alcorão e convidou-as a tornarem-se muçulmanas. Tudo isso em Roma, cidade onde está localizado do Vaticano.
Imaginem cena parecida, só que trocando o tiranete líbio por algum presidente de país ocidental em viagem ao Oriente, e substituindo os exemplares do alcorão por exemplares da Bíblia ou da Torah. Imaginem agora os protestos, xingamentos, badernas e sentenças de morte que isso não geraria.
Pelo mesmo motivo de proibirem crucifixos em seus países e reclamarem da proibição do uso do véu na França, e quererem construir perto de um local onde morreram brutalmente milhares de pessoas um templo em honra da religião dos seus algozes: falta de sensibilidade, falta de um mínimo de respeito pela dor dos parentes daquelas pessoas.
Mas parece quem em nome da tolerância o Ocidente terá que suportar até mesmo o culto dos seus assassinos, até o dia em que a tolerância não se fizer mais necessária, já que eles terão imposto suas vontades através da força.
A partir daí, esse apedrejamento ideológico estará definitivamente substituído por aquele propriamente dito, tão difundido nos países que a turma da tolerância defende.
Obviamente isso gerou uma gritaria por parte dos conservadores e uma gritaria de igual tamanho por parte da turma da tolerância. Até o aiatolá, quer dizer, presidente Hussein Obama, já declarou seu apoio ao "direito" dos muçulmanos erguerem seu templo ali.
O que eu não consigo entender, sob nenhum aspecto, é onde se esconde o pessoal da "diversidade" quando um cristão é preso em algum país árabe pelo crime hediondo de portar uma Bíblia, ou porque eles não se chocam com o fato de outras religiões que não o islamismo serem proibidas em vários desses países, a despeito de gozarem de toda liberdade de culto no Ocidente.
Essa semana mesmo o ditador Líbio, Muammar Khadafi, recrutou 500 jovens italianas ao preço de 70 euros cada para tentar "converte-las" ao islã. Presenteou cada uma com um exemplar do alcorão e convidou-as a tornarem-se muçulmanas. Tudo isso em Roma, cidade onde está localizado do Vaticano.
Imaginem cena parecida, só que trocando o tiranete líbio por algum presidente de país ocidental em viagem ao Oriente, e substituindo os exemplares do alcorão por exemplares da Bíblia ou da Torah. Imaginem agora os protestos, xingamentos, badernas e sentenças de morte que isso não geraria.
Perguntem se o Papa Bento XVI, algum patriarca da Igreja Ortodoxa ou algum rabino tem permissão para fazer o mesmo convite para jovens iranianas, sauditas ou líbias. Que tolerância é essa que obriga alguém a se render àqueles que pregam sua destruição?
A religião islâmica historicamente constrói mesquitas em locais conquistados. Será esse o simbolismo desse tipo de templo perto do local onde extremistas religiosos derrubaram as duas Torres Gêmeas?
Ainda mais sabendo que nenhum líder muçulmano esconde que sua religião converteria o Ocidente à força caso pudesse? Ora, a Igreja Católica abandonou um convento perto de Aushwitz para não ofender a memória dos judeus mortos ali. Isto não foi uma "rendição", mas um gesto de bom senso, num campo já tão carente dele quanto é o religioso. Porque os maometanos não podem fazer o mesmo?
Pelo mesmo motivo de proibirem crucifixos em seus países e reclamarem da proibição do uso do véu na França, e quererem construir perto de um local onde morreram brutalmente milhares de pessoas um templo em honra da religião dos seus algozes: falta de sensibilidade, falta de um mínimo de respeito pela dor dos parentes daquelas pessoas.
A partir daí, esse apedrejamento ideológico estará definitivamente substituído por aquele propriamente dito, tão difundido nos países que a turma da tolerância defende.
1 comentários:
Fato do governo Norte Coreano ganhar no grito o que quer, é prova de que ser tolerante é uma coisa, ser um idiota hipócrita é outra. O meu direito acaba quando começa o seu, certo? Se os muçulmanos não podem tolerar alguem de outra religião perto de si, porque temos que tolera-los, por que somos melhores? Não somos melhores que ninguém, mas esta politica idiota, só vai dar mais motivos para os intolerantes nos odiar. Acho que o governo Frances está certo, já postei isto aqui! Lá – nos países muçulmanos- não podemos praticar nossa fé, certo? Pois não somos melhores que eles e portanto aqui eles não podem fazer o que bem entendem. Devo estar errado é claro
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